30 de set. de 2009


Temos uma busca constante pela felicidade. Pena que muitos de nós a busquemos no lugar errado. A alegria permanente nunca virá de coisas externas. Na maioria dos casos, mesmo se a pessoa conseguir conquistar aquilo que deseja, quando chegar lá descobrirá que quer outra coisa para ser feliz.

Fazemos da felicidade uma das emoções mais reativas, porque temos uma tendência a passar a vida esperando que algo que desejamos aconteça para nos deixar feliz. Pode ser um emprego, um namorado, um presente, emagrecer. Então só depois desses desejos acontecerem aí sim, ficamos felizes.

Esperar que algo externo desperte a nossa alegria e felicidade é precisamente o que mais nos causa frustração e tristeza.

A felicidade é uma escolha que fazemos e precisamos fazer todos os dias. Mas o que fazer quando as condições não são felizes? Se esforce e sorria, pois a tristeza fecha os olhos da Sabedoria então só enxergamos a matéria e o fracasso. Tome a decisão de ser feliz e praticar olhar da sabedoria, agradecendo e enxergando tudo o que há de simples, natural, vivo e divino à sua volta. A tristeza vem quando a pessoa se sente como vítima, por não receber aquilo que “acha” que merece. Devemos sim, ter planos, sonhos e projetos, mas precisamos praticar o desapego e ter a capacidade de aceitar viver sem aquilo, caso não de certo ou dê por um tempo apenas. Mantenha as mãos vazias e o interior cheio de felicidade, pois tudo que é matéria ficará.

“Felicidade não é algo que simplesmente aparece ou desaparece. É algo que você precisa criar” Yehuda Berg

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